Sessões especiais

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Estas sessões trazem filmes atuais, a maioria deles inéditos na Bahia, que tratam de temas instigantes e/ou possuem abordagem inventiva.

A Batalha do Passinho (Rio de Janeiro, 2012, 75min.)
De Emílio Domingos
Dia 05/09, às 14h

Quando o vídeo Passinho Foda atingiu 4 milhões de acessos no YouTube, Beiçola e seus amigos se surpreenderam. Gravado com uma câmera fotográfica digital num churrasco no quintal da casa, o vídeo mostrava uma nova forma de dançar funk. Em menos de uma semana, tinha virado febre na internet. Um fenômeno que revela como a cultura do funk se expandiu para além dos bailes, DJs e favelas.

Tão Longe é Aqui (São Paulo, 2013, 74min.) – Premiere
De Eliza Capai
Dia 07/09, às 16h30

A partir de memórias guardadas de uma longa viagem, uma carta é enviada para o futuro. Sozinha, longe de casa e às vésperas de completar 30 anos, uma brasileira parte em uma jornada pela África. Na carta para sua filha, ela conta dos encontros com mulheres que vivem em suas culturas e tempos. Um diário, um road movie e um convite a todas as pessoas que lideram seus próprios caminhos.

O mestre e o divino (Pernambuco, 2013, 83min.) – Premiere
De Tiago Campos
Dia 04/09, às 14h

Dois cineastas retratam a vida na aldeia e na missão de Sangradouro, Mato Grosso: Adalbert Heide, um excêntrico missionário Alemão, que logo depois do contato com os índios, em 1957 começa a filmar com sua câmera Super-8; e Divino Tserewahu, jovem cineasta Xavante, que produz filmes para a televisão e festivais de cinema desde os anos 90. Entre cumplicidade, competição, ironia e emoção, eles dão vida aos seus registros históricos, revelando bastidores bem peculiares da catequização indígena no Brasil…

Rabeca ( Bahia, 2013, 71 min.) – Work in Progress
De Caetano Dias
Dia 07/09, às 20h

Eder Fersant, jovem músico radicado na Bahia, em uma viagem de Irecê à Correntina, revela os mitos regionais, os personagens, os sons e a riqueza cultural do sertão nordestino, apresentando cruamente o desaparecimento da tradição dos mestres rabequeiros. A Rabeca, instrumento que acompanha o músico durante a viagem, é utilizada como elemento de ligação entre os personagens no filme. O foco da narrativa nos conduz à história de personagens como Dona Dominga da Rabeca, octogenária e mestre rabequeira.

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