Mostra Competitiva Nacional – Curtas

maria vai ca's vacasobre abismopatiopele de brancomestre e o divinomauro em caienaFilme para poeta cegoluna e cinaraJessyCarga Vivacris negaoA CidadeProcurando_rita_01sana

A Cidade (Rio Grande do Sul, 2012, 25 min.)
De Liliana Sulzbach, com a presença da diretora
Dia 05/09, às 16h30

Distante de outros centros urbanos, Itapuã (RS) é uma comunidade com hábitos bem característicos. A localidade, que já abrigou 1454 pessoas durante mais de 70 anos de existência, conta com apenas 35 moradores, todos acima de 60 anos. Ninguém gosta de lembrar o que o lugar foi no passado, mesmo que para muitos a lembrança inscreva-se no próprio corpo. Ao contar da gênese do local e o fator que une os moradores, A Cidade deixa de ser um suposto registro sensível da vida na terceira idade para revelar-se como um filme sobre um mundo organizado a partir de um ato de extrema brutalidade.

Carga Viva (Minas Gerais, 2013, 18 min.)
De Débora de Oliveira, com a presença da diretora
Dia 05/09, às 16h30

Uma família, o tempo, o ofício. O tempo do ofício.

Filme para Poeta Cego (São Paulo, 2012, 26 min.)
De Gustavo Vinagre
Dia 07/09, às 14h

Glauco Mattoso, poeta cego sadomasoquista, aceita participar de um documentário sobre a sua própria vida, mas as condições que ele impõe dificultam o trabalho do jovem diretor.

Jessy (Bahia, 2013, 13min.)
De Paula Lice, Rodrigo Luna e Ronei Jorge
Dia 07/09, às 14h

Jessy é a versão curta de Jéssica Cristopherry, e assim se chamavam todas as personagens da infância de Paula Lice. Atriz, dramaturga e mulher, Paula conta com o apoio das madrinhas Carolina Vargas, Ginna d’Mascar, Mitta Lux, Rainha Loulou e Valérie O’harah, para resgatar Jéssica e realizar o desejo de ser transformista. O filme documenta a construção de Jéssica e homenageia carinhosamente a cena transformista soteropolitana.

Luna e Cinara (Rio de Janeiro, 2012, 14min.)
De Clara Linhart
Dia 05/09, às 16h30

Luna e Cinara vão ao cinema.

Maria vai c’as vaca (Bahia, 2013, 07 min.)
De Luara De
Dia 05/09, às 16h30

Durante as férias, Maria questiona a escola.

Mauro em Caiena (Ceará, 2012, 18 min.)
De Leonardo Mouramateus
Dia 05/09, às 19h30

Admiro pra caramba essa capacidade, Mauro. De se transformar em outra coisa. Como um dinossauro ou uma lembrança.

Pátio (Paraná, 2013, 17 min.)
De Aly Muritiba
Dia 07/09, às 14h

No pátio os presos jogam bola, dançam capoeira e falam da liberdade.

Pele de Branco (Mato Grosso, 2012, 25min.)
De Takumã Kuikuro, Marrayury Kuikuro
Dia 04/09, às 16h30

No mundo contemporâneo a tecnologia ocupa um espaço cada vez maior na vida íntima e social das pessoas. “Kagaiha Atipügü (Pele de Branco) é um filme produzido por Takumã Kuikuro, do Coletivo Kuikuro de Cinema, que aborda a visão indígena sobre este universo tecnológico revelando como os índios do Alto Xingu (Mato Grosso, Brasil) relacionam-se com os instrumentos criados pelos “brancos”. O filme traz a voz indígena sobre esse processo e discute em que medida as novas tecnologias da memória e da comunicação, ao mesmo tempo que ameaçam, também servem à preservação de culturas tradicionais.

Procurando Rita (Bahia, 2012, 07 min.)
De Evandro Freitas
Dia 07/09, às 14h

Um ponto de vista e muitos de escuta. Procurando Rita busca a singular experiência de cinema vivida por Seu Adilson, projecionista do antigo Cine-Teatro Glória.

Quem tem medo de Cris Negão? (São Paulo, 2012, 25 min.)
De René Guerra
Dia 07/09, às 14h

Cristiane Jordan, ou Cris Negão como era chamada, foi uma travesti cafetina do centro de São Paulo conhecida por seus métodos violentos de controle das outras travestis. Odiada e temida por uma legião, ela também tinha seus fãs, até que tragicamente foi assassinada com dois tiros na cabeça. O filme é um mergulho no universo das travestis, a partir dessa figura lendária do submundo de São Paulo.

Sanã (Minas Gerais, 2013, 18min.)
De Marcos Pimentel
Dia 05/09, às 16h30

No interior do estado do Maranhão, um menino e suas buscas pela imensidão da paisagem.

Sobre o abismo (Minas Gerais, 2012, 30min.)
De André Brasil
Dia 06/09, às 16h30

Por essa tela já passou boa parte da história do cinema, mas a cada sessão é como se ela estivesse ainda virgem, antes do começo de tudo. A tela em branco é um imenso abismo feito de esquecimento.

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