O Festival
Filmes e encontros
Nas seis edições anteriores consecutivas, cerca de 13 mil pessoas assistiram a mais de 226 documentários, muitos deles inéditos na Bahia e Brasil.
Conectividade
O Festival promove o intercâmbio de ideias e incentiva que a cidade de Cachoeira e o estado da Bahia conectem-se ao mundo através do cinema. Além dos debates com os realizadores, foram realizadas 13 oficinas e 20 mesas-redondas, que ocuparam lugar de destaque na programação.
A cidade
Situada no Recôncavo Baiano, à 109 km de Salvador, a cidade de Cachoeira foi tombada pelo Instituto do Patrimônio e Histórico Artístico Nacional (IPHAN), em 1971. Nela se encontra o curso de Cinema e Audiovisual, da UFRB, que recebe e promove o Festival.
A Mostra Competitiva Nacional é composta de documentários de curta, média e longa metragens nacionais, finalizados no ano ou no ano anterior de realização de cada edição, que concorrem a uma premiação concedida por um júri de especialistas.
As Mostras Especiais do CachoeiraDoc são compostas por documentários de importantes cineastas internacionais e brasileiros, que visam contribuir para a ampliação de repertório, internacionalização do evento e a formação do público.
Como apreender o real no momento da sua manifestação? Como olhar para as imagens que nos trazem o barulho e o furor do mundo? Que conflitos o documentário enfrenta, através da relação entre o “Eu” que documenta e o “Outro” documentado? O ciclo de conferência programado para acontecer durante os dias de festival se propõe a debater e a levantar essas e outras tantas questões.
Ações de formação essenciais ao projeto, uma vez que, através delas, promove-se tanto o intercâmbio e a atualização profissionais, com alto nível de especialização, quanto o acesso da comunidade local à linguagem e prática audiovisual, contribuindo para a formação qualificada de público.
Formação
No Festival, além do aprendizado com os filmes, debates e oficinas, alguns estudantes do Curso de Cinema e Audiovisual (UFRB) participam do processo de curadoria da Mostra Competitiva sob coordenação de Amaranta César e Ana Rosa Marques. Além de garantir o rigor conceitual da seleção, possibilita o exercício crítico de discentes em formação, bem como a atualização das pesquisas desenvolvidas sobre o gênero. Outros estudantes ainda trabalham na produção do Festival ou fazem parte do júri-jovem. O processo de troca é constante.