De Carlos Nader
Em Janeiro de 1990, o artista plástico José Leonílson começou a gravar um diário em fitas cassete. Ele imaginava, desde o princípio, deixar um registro público de suas memórias do cotidiano, em sintonia com seu trabalho na pintura. O que ele não imaginou foi a transformação deste cotidiano depois que descobriu ser portador do HIV.
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